A frase “chegamos num ponto onde o Paraguai tá com medo do whisky
brasileiro” demonstra de maneira sarcástica o reflexo da crise do metanol
no país. O impacto vai além da economia, atinge saúde pública e vida social. O
consumo de produtos alcoólicos, adulterados com metanol, apresenta deficiências
críticas na vigilância e na indústria do álcool. Artigos nacionais, padrão de
qualidade, transformaram-se em risco sanitário, prejudicando a reputação do
Brasil perante o mundo. O temor do Paraguai evidencia a deterioração da
credibilidade e o reflexo desfavorável sobre a imagem nacional. Entrementes, a
população fica sujeita a envenenamentos e fatalidades preveníveis, evidenciando
descaso regulatório. A crise evidencia mesmo que os ganhos monetários reiteradamente
preponderam sobre a tutela do consumidor. Falta conscientização em saúde
pública e controle regulatório eficaz, possibilitando que mercadorias perigosas
cheguem ao consumidor sem controle. O caso escancara incapacidade estrutural nos
projetos de saúde promovidos pelo Estado e salvaguarda dos direitos do cidadão.
Portanto, o “medo do whisky brasileiro” não se trata somente de humor, é
sinalização de ameaças pertinentes, menosprezo institucional e decorrências de
governança econômica deficiente em regras.
Sérgio Lopes Jornalista

O Brasil, já não é um país confiável. Eu concordo ! Se eu fosse presidente de outro país, chamais confiaria neste governo. Ele é o próprio anti_ Cristo. Qualquer esquerdista faz parte do anti _ Cristo. Graças a Deus nunca fiz o L.
ResponderExcluirA vida inteira o Paraguai sempre foi chacota, por causa dos produtos falsificados. Na atualidade, os paraguaios estão zoando os brasileiros. Chegamos ao fundo do poço.
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