Muitos
trabalhadores são justos, honestos, dedicados, flexíveis, compreensivos,
comprometidos, solidários, honrados, e até bondosos. Eles passam anos de
suas vidas, colaborando com o progresso e o desenvolvimento de (Instituições de
Ensino, Empresas, Hospitais, Indústrias, Comércios...). Cumprem todas as
obrigações profissionais e não recebem salários compatíveis com suas funções.
Acima de tudo, abrem mão da família do lazer e da cultura. Tanto no setor
público, quanto no setor privado, vários homens íntegros estão adoecendo e
sofrendo: arbitrariedade, desigualdade, iniquidade, parcialidade, ilegalidade,
desrespeito, tendenciosidade... A honra e o caráter não aceitam fraude,
improbidade, falsificação, insinceridade, logro, má-fé, mentira, perfídia,
traição. A boa reputação, a dignidade, a honestidade não compactuam com desonestidade,
assédio e meias verdades. A moral, a generosidade, a gratidão nunca combinam
com acordos espúrios, negociatas ilegais e maracutaias... Quem já sentiu o
dissabor da injustiça? Infelizmente, ela atinge o homem honesto. Nos dias
atuais, algum pai de família está chorando de tristeza. Ele foi vítima de uma daquelas
surpresas desagradáveis no serviço. Ele perdeu o emprego? Ele foi traído por um
colega de trabalho? A versão de um acontecimento é algo bastante relevante e
deve ser explorado por várias concepções. Evitando com que a credibilidade do
trabalhador fique “comprometida”, quando um determinado indivíduo expõe
inadequadamente a respeito de situações que ocorreram ou foram comentadas por
profissionais de uma empresa para outras pessoas, sobretudo, se nessa situação
for a direção, a chefia imediata e até mesmo envolvendo outros cidadãos fora do
ambiente de trabalho. Muitos
empregadores acreditam na fala de terceiros, a injustiça atinge o ápice e o
meio profissional é deteriorado... Em
algumas situações, a Justiça do Brasil não ampara o colaborador honesto. Portanto,
nunca podemos desistir. Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos
Estados Unidos (1801 a 1809) e o principal autor da declaração de independência
dos Estados Unidos (04/07/1776), disse: “Quando a injustiça se torna a lei,
a resistência passa a ser um dever”.
Sérgio
Lopes (Jornalista, Professor e Especialista em TV, Cinema e Mídias Digitais)
Sejamos resistência, meu prezado amigo!
ResponderExcluirSim, não podemos desistir.
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