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Tradicionalmente,
o brasileiro celebra no mês de fevereiro a festa popular denominada O Carnaval.
A folia brasileira pode ser considerada a fuga do cotidiano, dos problemas da
vida, dos empecilhos diários. O evento é prestigiado em todo planeta... Europeus,
asiáticos, norte-americanos, latinos..., os gringos vêm amar as mulheres
brasileiras e prestigiar as belezas do cenário carnavalesco. Durante quatro
dias, o povo bebe, dança, canta e num gesto de despreocupação com o mundo
apronta, e muito...
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Em
1979, o antropólogo Roberto
Da Matta lançou o "livro Carnavais, Malandros e Heróis". O autor levantou um tema para reflexão a respeito do carnaval.
Segundo da Matta, nas festas carnavalescas do nosso país, acontece uma troca de
papéis na sociedade. Nas ruas, as pessoas menos favorecidas economicamente viram
ricos. E os que tem condições financeiras mais favoráveis posam de pobre – ou,
se não o faz, ao menos passa a prestigiar a periferia passando na avenida. Diante
disso, a demonstração nas ruas brasileiras do glamour carnavalesco tornou-se um
espaço público democrático e não elitista.
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Todos
têm direito de desfrutar e encantar com os desfiles das escolas de samba, trios elétricos e blocos caricatos. Obviamente, a folia de fevereiro tem seus excessos. Acidentes
de trânsito em decorrência do álcool, brigas por ciúme, exagero de bebidas,
consumo exagerado de drogas, euforias incontidas de foliões mal-educados que
invadem o direito do outro. Enfim, alguns curtem outros não, porém é uma
alternativa para escapar da realidade...
Sérgio
Lopes
Carnaval tem várias verdades atrás das fantasias, a primeira delas e o carnaval e uma festa genuinamente brasileira? não por que o carnaval surgiu a Europa durante a famosa era vitoriana e foi se adaptando a diversas culturas, outra falsa verdade e que e uma festa popular, mentira o carnaval virou negócio dos ricos, festas privadas abadas caríssimos, muitos dos blocos pelo Brasil vive das custas do poder público e nenhuma atração sobe no trio elétrico para divertir o povo só por ser uma festa democrática, milhões de reais são pagos a artistas para garantir o circo a uma população que não se quer tem o pão na mesa.
ResponderExcluirMuitas coisas hoje revoltam no carnaval, uma boa música ser calada a força por músicas como metralhadora ou melo da mulher maravilha similares que não ouço nem citar, a quantidade de ambulâncias disponibilizadas no carnaval para atender aos bêbados de plantão e valentões que se metem em briga só para ter um quebra quebra, ai nos perguntamos aonde estão essas ambulâncias quando uma mãe precisa socorrer o filho e muitas das vezes precisa de pegar um taxi ou transporte público, a um trabalhador q se machuca e as vezes e socorrido por algum colega de trabalho, ou algum morador rural q precisa se deslocar por quilômetros para chegar num atendimento público as vezes por causa de um exame, os policias em peso para garantir a segurança a ordem, e no dia a dia falta policiais na rua para garantir a segurança de pessoas de bem, e ainda dizem q o carnaval faz girar a economia local, que os pequenos comerciantes conseguem vender mais, bom se depender do carnaval para esses comerciantes ou melhor esses pais de família sobreviverem vão viver as minguas o resto do ano, até por que nosso carnaval só dá dinheiro mesmo e para donos de cervejarias donos de trios elétricos, artistas.
Se pararmos para pensar quanto que o estado gasta para resgatar foliões embriagados e quantos milhões são pagos por indenização em morte ou invalidez decorrente a esses acidentes ou quanto um poder público desembolsa para fazer uma curetagem depois de uma gravidez indesejada ou até mesmo quantas DST são transmitidas aonde numa festa que se pode tudo, bom o carnaval já deve ter sido bom sim mais em outros séculos atrás.
Valeu amigo Sergio
Nobre Francis,
ResponderExcluirO povo brasileiro trabalha durante o ano, porém muitos aproveitam o carnaval para tentar escapar da realidade... Uma minoria fatura alto e a maioria gasta absurdamente. Na quarta-feira de cinza é o fim da ilusão carnavalesca, todos voltam ao batente e ...
Desejo lhe o melhor,
Sérgio Lopes