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Milhões
de profissionais das áreas da (educação, segurança pública, saúde) espalhados
pelo território nacional enfrentam rotinas estressantes de trabalho. Muitos
professores sofrem com a falta de respeito dos alunos. Há casos em que os
discentes agridem verbalmente os docentes, usam expressões de baixo nível como:
“vai tomar no cu”, “vai se fuder”, “vai tomar no Butão”. Esses palavreados são
comuns em muitos estabelecimentos de ensino do Brasil. Em algumas situações, a
direção e supervisão das escolas suspendem os alunos; chamam o Conselho
Tutelar; chamam os pais e responsáveis dos estudantes... O professor é considerado culpado e as falhas dos
alunos não são admitidas... Além disso, muitos profissionais de educação já
sofreram e ainda podem sofrer agressões físicas dos alunos.
Imagem: Osvaldo Aires Bade - blogger |
A
categoria dos agentes de segurança pública tem a função de proteger a sociedade
civil e contribuir para maior agilidade no atendimento ao cidadão, com
consequente melhoria da ordem pública e da defesa da coletividade. Entretanto,
a violência no país atingiu níveis alarmantes. O cotidiano do cidadão brasileiro
tornou-se uma guerra civil. Tiroteios, estupros, assaltos, sequestros, tráfico
de drogas e homicídios estão cada vez mais frequentes. O
Código Penal Brasileiro é muito ultrapassado e leve para com os infratores. Já
os Direitos Humanos consistem em direitos naturais garantidos a todo e qualquer
indivíduo, e que devem ser universais, isto é, se estender a pessoas de todos
os povos e nações, independentemente de sua classe social, etnia, gênero,
nacionalidade ou posicionamento político.
Imagem: Cidadão-SSP |
Segundo
a Organização das Nações Unidas (ONU), os Direitos Humanos são garantias
jurídicas universais que protegem indivíduos e grupos contra ações ou omissões
dos governos que atentem contra a dignidade humana. São exemplos de Direitos Humanos o direito à vida, direito à integridade física, direito à dignidade,
entre outros. Todavia, os Direitos Humanos são atribuídos a criminoso,
assassino, estuprador, traficante, ladrão... defensores dos Direitos Humanos
fazem política de proteção a presidiários condenados por assassinato ou
estupro. Os que cometem essas atrocidades podem ter “Direitos Humanos”? Como
fica a situação dos policiais? Eles podem prender, bater ou matar vagabundos?
Imagem: Advfn |
Os
milhões de pacientes do Brasil que usam os postos de saúde reclamam do mau
atendimento, a longa espera para uma consulta médica, a falta de exame, um
medicamento indisponível, demora para o atendimento em serviços de urgência, a
necessidade de contratação de mais especialistas. Diante da insatisfação dos
usuários do sistema de saúde nacional, (médicos, enfermeiros, agentes de saúde)
são vítimas de uma minoria que se desespera, que chega num local que não é bem
atendido e parte para a agressão. Geralmente
é uma violência verbal, e às vezes chega a situações de agressão física. Os
setores da (educação, segurança pública, saúde) deveriam ser priorizados pelos
governantes. Talvez, o ponto fundamental para melhoria da educação brasileira
seria o governo oferecer bons salários e condições dignas de trabalho aos
professores.
Imagem: Blog do Praça - blogger |
Na
segurança pública, a melhoria passa pela valorização dos profissionais da área.
Estabelecer que o piso salarial da categoria de todos os (estados da federação)
deva ser igual ao pago para os policiais do Distrito Federal, sendo como medida
primordial para a solução do problema, a União deveria chamar mais a
responsabilidade para si... Na área da saúde seria necessário o governo mudar a
estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde), para conseguir prestar à população
um serviço de qualidade. O SUS não tem sustentação porque os seus grandes eixos
estão sendo executados de maneira errada. O aperfeiçoamento do sistema de saúde
público passa pelo aumento das verbas aplicadas pelos governos na área e na
fiscalização do uso desse dinheiro. Enfim, o progresso do Brasil depende do êxito
dos setores da educação, saúde e segurança pública.
Sérgio Lopes
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