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Todos os trabalhadores recebem remunerações por
serviços prestados. Há profissionais com ganhos astronômicos e outros com valores pífios. Neymar Junior,
jogador de futebol, é exemplo clássico de pagamento dos sonhos. Ele assinou contrato de dois anos
com o clube saudita Al-Hilal. O futebolista brasileiro vai receber cerca de R$
1,7 bilhão, incluindo salário, luvas e acordos comerciais
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Segundo informações do site https://www.cnnbrasil.com.br/, as particularidades
do salário de Neymar são 5,50 euros (R$
30) por segundo, 330 euros (R$ 1,7 mil) por minuto,19,8 mil euros (R$ 106,4
mil) por hora, 475 mil euros (R$ 2,5 milhões) por dia, 3,3 milhões de euros (R$
17,8 milhões) por semana, 13,3 milhões
de euros (R$ 71,5 milhões) por mês, 160 milhões de euros (R$ 860 milhões) por
ano e 320 milhões de euros (R$ 1,7 bilhão) em dois anos.
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Em conclusão, é notável que determinados
cidadãos do país se encontram em posições mais favoráveis que outros. As
diferenças debilitam e restringem o status social de indivíduos por razões estabelecidas,
além de seu direito à segurança, à educação, à saúde, à moradia, ao trabalho,
ao lazer, à assistência aos desamparados, ao transporte.
Sérgio Lopes Jornalista
Olá meu amigo Serginho! Isso é fruto da desigualdade social que existe no mundo e no nosso país sobretudo, é claro que no universo do futebol existe uma bolha financeira a parte porém ainda sim se comparar são a maioria ganhando muito pouco e o fato é que o salário não rende visto que o custo de vida está cada vez mais alto. Creio que a educação é o melhor remédio para reduzir este sangramento.
ResponderExcluirVerdade meu amigo Evandro, é uma triste realidade. Ainda vai demorar, para ocorre uma mudança radical. Certamente, nossa passagem pela terra será marcada pela desigualdade social.
ExcluirHá os que nascem em berço de ouro, há os que são fabricados (como o enganador menino ney - em minúscula, mesmo)... Mas acredito muito que toda riqueza é oriunda de exploração!
ResponderExcluirTriste realidade meu amigo.
ResponderExcluirÉ triste essa constatação! Mas é o mundo em que vivemos, onde se dá valor às emoções! Onde um torcedor é capaz de pagar R$ 200,00; R$ 300,00 ou mais para sentar uma arquibancada e sentir a emoção de assistir a performance do seu time!
ResponderExcluirSó a educação para combater essa desigualdade, começando por concientizar esse torcedor(a) a comprar livros, ao invés ingressos, para os seus filhos!
Triste realidade meu amigo, a educação não é é nunca será prioridade no Brasil. Diante disso, as desigualdades sempre existiram...
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