sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Celular

 


Segundo o site www.inteligenciahumana.com.br, o celular chegou ao Brasil em 1990, com o lançamento do Motorola DynaTAC 8000X. Naquela época, o aparelho era enorme, pesava mais de 1 quilo e custava cerca de US$ 4.000. Por isso, era considerado um artigo de luxo e estava disponível apenas para uma pequena parcela da população.  No início dos anos 1990, o celular começou a se popularizar no Brasil.  Conforme o www.inteligenciahumana.com.br, o Motorola StarTAC, lançado em 1996, foi um dos modelos responsáveis por esse crescimento. O aparelho era menor e mais leve que o DynaTAC, além de ser mais acessível. No início dos anos 2000, o celular se tornou um item essencial na vida do brasileiro. O avanço da tecnologia permitiu o desenvolvimento de modelos mais modernos e acessíveis, o que contribuiu para a popularização do aparelho. Em 2007, o lançamento do iPhone marcou uma nova era no mercado de celulares. O aparelho foi o primeiro smartphone e trouxe uma série de inovações, como a tela sensível ao toque e a navegação na internet. Ainda de acordo com o www.inteligenciahumana.com.br, o iPhone foi um sucesso instantâneo no Brasil e contribuiu para a consolidação dos smartphones no país. Hoje, o Brasil é um dos países com maior penetração de celulares no mundo. Segundo dados da Anatel, em 2023, o país tinha mais de 250 milhões de linhas de celular ativas, o que representa mais celulares que habitantes. Diante desta realidade, a comunicação imediata, o entretenimento, a facilidade de pagamentos, a gravação de vídeos, a possibilidade de fotografar, os aplicativos pertinentes, a opção de pagamentos móveis são efeitos expressivos em várias perspectivas do celular.  Por outro lado, o uso exagerado do celular pode provocar implicação na saúde mental, sobretudo, problemas de depressão e ansiedade.  Bem como, a coluna cervical é prejudicada pelo uso prolongado do celular...  Postura ruim, dores, desconforto são recorrentes.  A utilização excessiva do celular se tornou inevitável. Milhões de aparelhos passam a noite na mesa de cabeceira, acompanham seus proprietários ao trabalho, no automóvel e até mesmo nas refeições. Enfim, o uso de forma moderada abrange incorporar práticas que reduz os efeitos desfavoráveis na saúde física e mental.

Sérgio Lopes Jornalista

 

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