Às vezes, perdemos o sono na madrugada. Pensamos nossas vidas, o que temos feito? O que poderíamos fazer? Quais são os acertos? O que estamos errando? O vazio e a angústia tomam contam da alma. A saudade de alguém que partiu, o descontamento por não atingir o objetivo desejado, a insatisfação por ver incompetentes e bajuladores exercendo funções que não deveriam, a repugnância pelo fanatismo (político, religioso, esportivo, artístico, cultural), o horror de aturar personalidades (desequilibradas, miseráveis, autoritárias, invejosas, teimosas, hipócritas, mal educadas) e, sobretudo, suportar alienados, fúteis, medíocres "vencendo na vida". A minoria silenciosa vai compreender..., a vontade é de chorar, mas como dizem os homens e as mulheres de honra e caráter: " Vai fazer o quê?"
Sérgio Lopes Jornalista