Seja
nas grandes ou pequenas cidades, as pessoas enfrentam no cotidiano (pressa,
paciência, esperança). A primeira pode
ser considerada ânsia, fervor, ímpeto, arrebatamento. As outras duas são definidas como honras, justiças,
dignidades, generosidades, nobrezas. A
pressa provoca ansiedade, procede com velocidade exagerada, a execução da meta é para agora. A paciência possibilita
enfrentar circunstâncias e adversidades, bem como ter inteligência de ficar à
espera e resistir contrariedades sem perder o autocontrole e a constância. A
esperança alimenta a autoconfiança de que a consequência procederá na oportunidade
adequada. Além disso, a pretensão de que alguma coisa agradável ou almejada pode
ocorrer nos dias que virão. A pressa surge a todo momento, no cumprimento das
obrigações e na (deliberação, resolução, definição, escolha) imediatas. A paciência
representa a expectativa por efeitos nos relacionamentos com as pessoas e nos
obstáculos. A esperança fortifica o encorajamento
para permanecer à frente das provações.
Portanto, Deus repreenda o impulso da pressa, aprimore e revigore as
virtudes paciência e esperança.
Sérgio
Lopes Jornalista
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