quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Pressa, paciência, esperança


Seja nas grandes ou pequenas cidades, as pessoas enfrentam no cotidiano (pressa, paciência, esperança).  A primeira pode ser considerada ânsia, fervor, ímpeto, arrebatamento.  As outras duas são definidas como honras, justiças, dignidades, generosidades, nobrezas.  A pressa provoca ansiedade, procede com velocidade exagerada, a execução da meta é para agora.  A paciência possibilita enfrentar circunstâncias e adversidades, bem como ter inteligência de ficar à espera e resistir contrariedades sem perder o autocontrole e a constância. A esperança alimenta a autoconfiança de que a consequência procederá na oportunidade adequada. Além disso, a pretensão de que alguma coisa agradável ou almejada pode ocorrer nos dias que virão. A pressa surge a todo momento, no cumprimento das obrigações e na (deliberação, resolução, definição, escolha) imediatas. A paciência representa a expectativa por efeitos nos relacionamentos com as pessoas e nos obstáculos.  A esperança fortifica o encorajamento para permanecer à frente das provações.  Portanto, Deus repreenda o impulso da pressa, aprimore e revigore as virtudes paciência e esperança.

                                                        Sérgio Lopes Jornalista  


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