A Constituição Federal Brasileira de 1988 diz que todas
as pessoas devem ser tratadas de maneira semelhante perante a lei, no artigo
5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade.
Desde 1500 até os dias atuais, a desigualdade social
sempre foi sustentada pela péssima distribuição de renda. Em outras palavras, poucos
brasileiros encontram-se em circunstâncias financeiras favoráveis no que se
refere à maioria da população. Este posicionamento os concede concentrar mais
dinheiro em detrimento do restante do povo.
Promover o direito e a igualdade econômica das
mulheres, pagar um salário mínimo mais digno, oferecer serviços livres de educação
e saúde de qualidade, igualar as remunerações dos pretos e pardos com os brancos
podem acabar com as diferenças entre pobres e ricos?
Uma sociedade democrática é utópica... Ao passo que
milhões de brasileiros vivem a margem dos direitos civis e precisamente são constrangidos,
sufocados, humilhados e presos a correntes da intolerância, da implicância, do
preconceito, do racismo, da discriminação, da hostilidade, da perseguição, da
rejeição, da exclusão. Em síntese, nós não somos todos iguais;
Sérgio Lopes Jornalista
Parabéns Sérgio Murilo pelo trabalho abraços edyr goncalves
ResponderExcluirObrigado meu amigo Edyr, um forte abraço.
ExcluirComeçando no mundo nenhuma digitais são iguais,cada um é um não importa a cor, tamanho, raça e classe! Se tivermos um país com educação plena e lei . A maioria de problemas seria menos. Acabar nunca ! Mas eminizava.
ExcluirCada indivíduo tem suas peculiaridades, mas os problemas são grandes e as diferenças são reais...
ResponderExcluir