A mulher manda

 

Seja no namoro ou no casamento, o ideal é o equilíbrio de poder, moderadamente, igualitário. Bem como, a relação marcada por respeito, lealdade, sinceridade, confiança, empatia, comunicação efetiva.  Entretanto, muitas mulheres passam dos limites, querem ter mais comando ou exercerem maior interferência a respeito das escolhas e das definições do casal. Ademais, uma esposa ou namorada controladora, mesmo contra a vontade dos outros, não domina apenas o esposo ou o namorado. Infelizmente, expande esse domínio aos filhos, parentes, companheiros de trabalho e até mesmo outros indivíduos de sua convivência.  O homem é considerado “submisso”, quando a resolução ou determinação que se toma relativamente a algo, é feita pela mulher e não leva em conta o ponto de vista dele. O primordial é que qualquer relação seja fundamentada em reverência, atenção, conversa, percepção, entendimento. O casal precisa ter opinião e condição de tomar as decisões do relacionamento. Enfim, a terapia pode ser alternativa para esposa e namorada que gostam de mandar.  Caso não aceite, um desfecho real e capaz de impedir discórdias, é o esposo e o marido procurarem tratamento psicológico.

Sérgio Lopes Jornalista