Segundo
o site www.inteligenciahumana.com.br,
o celular chegou ao Brasil em 1990, com o lançamento do Motorola DynaTAC 8000X.
Naquela época, o aparelho era enorme, pesava mais de 1 quilo e custava cerca de
US$ 4.000. Por isso, era considerado um artigo de luxo e estava disponível
apenas para uma pequena parcela da população. No início dos anos 1990, o celular começou a
se popularizar no Brasil. Conforme o www.inteligenciahumana.com.br,
o Motorola StarTAC, lançado em 1996, foi um dos modelos responsáveis por esse
crescimento. O aparelho era menor e mais leve que o DynaTAC, além de ser mais
acessível. No início dos anos 2000, o celular se tornou um item essencial na
vida do brasileiro. O avanço da tecnologia permitiu o desenvolvimento de
modelos mais modernos e acessíveis, o que contribuiu para a popularização do
aparelho. Em 2007, o lançamento do iPhone marcou uma nova era no mercado de
celulares. O aparelho foi o primeiro smartphone e trouxe uma série de
inovações, como a tela sensível ao toque e a navegação na internet. Ainda de
acordo com o www.inteligenciahumana.com.br,
o iPhone foi um sucesso instantâneo no Brasil e contribuiu para a consolidação
dos smartphones no país. Hoje, o Brasil é um dos países com maior penetração de
celulares no mundo. Segundo dados da Anatel, em 2023, o país tinha mais de 250
milhões de linhas de celular ativas, o que representa mais celulares que
habitantes. Diante desta realidade, a comunicação imediata, o entretenimento, a
facilidade de pagamentos, a gravação de vídeos, a possibilidade de fotografar, os
aplicativos pertinentes, a opção de pagamentos móveis são efeitos expressivos
em várias perspectivas do celular. Por outro
lado, o uso exagerado do celular pode provocar implicação na saúde mental,
sobretudo, problemas de depressão e ansiedade.
Bem como, a coluna cervical é prejudicada pelo uso prolongado do celular... Postura ruim, dores, desconforto são
recorrentes. A utilização excessiva do celular
se tornou inevitável. Milhões de aparelhos passam a noite na mesa de cabeceira,
acompanham seus proprietários ao trabalho, no automóvel e até mesmo nas refeições.
Enfim, o uso de forma moderada abrange incorporar práticas que reduz os efeitos
desfavoráveis na saúde física e mental.
Sérgio
Lopes Jornalista
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