O pobre metido a rico simula poder ou fortuna que não tem. Procura fascinar as pessoas com patrimônios e ostentação ilusória. Além disso, esquece suas limitações e exagera nos gastos. A aquisição exacerbada de bens serve para proclamar prestígio social. Na maioria das vezes, despreza princípios essenciais, como: integridade e simplicidade. O ciúme e a disputa por (fama, renome, credibilidade, honra) passam a influenciar as suas atitudes. O anseio por demonstrar riqueza pode resultar em obrigações financeiras e frustrações. No íntimo do pobre metido a rico, existe fragilidade e insegurança pessoal. Enfim, o real valor não é medido pela maneira de mostrar-se para impressionar, porém na essência interior de um homem e de uma mulher.
Sérgio Lopes Jornalista
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