Reconhecer o erro

Os escribas e os fariseus procuraram Jesus e trouxeram uma mulher apanhada em adultério. Então, o filho de Deus disse: “Aquele que não tiver pecado atire a primeira pedra". A frase é empregada para rememorar que homens e mulheres são suscetíveis de erros e ninguém é perfeito. A sociedade atual é marcada pelo avanço tecnológico, velocidade das informações e competição acirrada. Erros são cometidos por milhões de pessoas e podem ser considerados parte proveniente, inexorável do processo de conhecimento e evolução humana. Errar representa fazer algo de maneira equivocada ou optar por definições inoportunas e com resultados desfavoráveis. 

Os equívocos do ser humano são capazes de aparecer pelo motivo de agir sem pensar, inexperiência, imprudência, indelicadeza, distração, esquecimento, omissão. Reconhecer o erro é aceitar que você cometeu um engano, admitindo a obrigação do que foi realizado ou falado de forma incorreta. A ação abrange pudor e dignidade consigo mesmo e com outros indivíduos, possibilitando reflexão genuína a respeito do que ocorreu, o que levou ao deslize e o que pode ser feito para consertar e aprender com a falha. Além disso, o reconhecimento do erro confirma grandeza e maturidade. A prática exige perseverança, modéstia, honradez, atributos que nem sempre são acessíveis de conectar, principalmente em circunstâncias em que a arrogância ou temor de opiniões podem interferir. 

Ademais, no momento em que, alguém admite o erro, expressa reverência pelos outros e por si mesmo, ao longe desdobra lugar para conhecimento e progresso. Conquista vivência, consolida relacionamento, demonstra que é ser consciente e disposto a evoluir.  O reconhecimento dos erros consegue lançar a possibilidade para o entendimento e o perdão, seja de si mesmo ou de outras pessoas, formando cenário mais bem-intencionado. Em conclusão, o essencial ao praticar erros é estar preparado para retratar sobre eles. Assumir as incumbências e aprender com as experiências, para que possamos impedir os mesmos erros nos dias que virão.

Sérgio Lopes Jornalista