A vida campestre tem natureza, verde, sossego, ar
puro, silêncio, tranquilidade, canto dos pássaros... Contudo, há algumas tribulações
como: problema de movimentação no período chuvoso (caso o carro não seja 4×4), dificuldade
de locomoção para as pessoas que não possuem automóveis, necessidade de planejamento
das compras (supermercados, lojas, farmácias, padarias distantes da área rural),
dificuldade de acesso de telefonia e internet...
A vida urbana trabalha 24 horas por 7 dias na
semana. todos os dias, nas grandes cidades funcionam farmácias, mercados, padarias,
lanchonetes, bares, restaurantes... Além disso, há prédios, shoppings, parques,
museus, universidades, cinemas, teatros, livrarias, lojas... Todavia, os
centros urbanos apresentam poluição do ar, poluição visual e sonora, enchentes,
falta de moradia adequada, alto índice de violência, trânsito caótico,
hospitais superlotados.
A simplicidade e a humildade do campo contrastam
com a ostentação e o desenvolvimento da cidade. Milhões de brasileiros têm fascínio
pela vida urbana, porém a realidade pode ser uma decepção. Muitos foram tentar “ganhar
a vida” nas grandes cidades. Alguns tiveram êxito... Outros não têm emprego e
estão na extrema pobreza. Enfim, é viável viver na tranquilidade do campo ou no
frenesi da cidade?
Sérgio Lopes Jornalista
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