As
siglas partidárias (PT, PSDB, PL, PP, MDB, PDT, PC do B, PSB, AGIR, MOBILIZA,
CIDADANIA, AVANTE, REPUBLICANOS, SOLIDARIEDADE, NOVO, REDE, PSOL, PSTU, PCB, PV,
PRTB, PODE, UNIÃO, PRD, UP, PMD, DC, PCO, PSD e outros) refletem convicções, ideias,
princípios, valores, pensamento, filosofia, consciência, cultura, doutrina. Isto
é, a configuração política que simboliza o grupo de cidadãos. Algumas
expressões são utilizadas para referir ao posicionamento ideológico. Segundo o https://www.todapolitica.com, os
princípios e valores defendidos, as siglas podem ser classificadas como um
partido de: Extrema-esquerda, Esquerda, Centro-esquerda, Centro, Centro-direita,
Direita, Extrema-direita.
Lula e Alckmin foram adversários, agora são aliados.
Entretanto,
muitos dos envolvidos nos partidos políticos gostam de status, querem sempre perpetuarem
no poder, são alucinados por dinheiro, fazem acordos espúrios e estão envolvidos
em casos de corrupção. Alguns políticos de
âmbito (municipal, estadual, nacional) já foram adversários, trocaram farpas e
reclamaram da atitude um do outro. O
exemplo clássico é dos atuais aliados: Presidente Luiz Inácio da Silva e o Vice-presidente
Geraldo Alckmin. Os dois aumentaram o nível de agressividade em disputas
eleitorais passadas. De acordo com o https://www.otempo.com.br,
o petista já chamou o agora aliado de 'sanfona quebrada' e 'picolé de chuchu',
enquanto o ex-tucano dizia que o petista era 'ladrão que queria voltar à cena
do crime'.
Bolsonaro e Moro já estiveram juntos. Atualmente, eles romperam.
O
ex-presidente Jair Messias Bolsonaro teve apoio de políticos nas eleições 2018,
alguns tornaram-se ministros, deputados, senadores e governadores. Os
ex-aliados trocaram de lado. Conforme o https://www.metropoles.com, quatro das 30
trocas feitas no alto escalão entre 2019 e 2021 ocorreram com rompimentos:
Gustavo Bebianno, Carlos Alberto dos Santos Cruz, Luiz Henrique Mandetta e
Sergio Moro. Nas quatro ocasiões, os ex-ministros saíram atirando contra o
governo. A ganância desenfreada por ,poder no cenário político, permite união inimaginável
de figuras detestáveis. As alianças têm
o intuito de conquistar votos, vencer o pleito eleitoral, aprovar projetos futuros
e garantir pelo menos quatro anos de “trabalho” para a parentela (filho, filha,
neto, neta, esposa, marido, cunhado, cunhada, sogro, sogra, o amigo e a amiga
dos meus filhos).
Enéas Carneiro
Enfim,
o político, médico cardiologista,
físico, matemático, professor e escritor brasileiro, conhecido com o bordão “Meu nome é Enéas”, Enéas
Carneiro (1938-2007) já dizia: “[…] PSDB e PT e qualquer “P”, sempre estiveram
juntos. É falsa a briga entre eles. Agora, se o senhor não aguenta mais ver
“menor” abandonado na rua, tóxico, crime, tudo que não presta aumentando e o
senhor quer expulsar pra sempre esses patifes do poder, só existe uma opção:
56. O senhor nunca me viu junto de nenhum deles. E comigo, o senhor vai ficar
livre de todos eles. […] A decisão é sua. Meu nome é Enéas, 56.” (Enéas
Carneiro).
Sérgio Lopes Jornalista