O mal
ainda existe na sociedade. Infelizmente,
a prática é cometida através de corrupção, discriminação, desinformação intencional,
violência, exploração do trabalho. Além disso, a maldade ainda é representada
pela disseminação de fake news, destruição do meio ambiente, racismo estrutural,
desigualdade social intensa. Vencer a crueldade pode ser desafio utópico, porém não
é irreal. A fé em um Deus supremo, as
transformações na estrutura da sociedade e as condutas cotidianas talvez sejam maneiras
de combater o mal. A conscientização
política, a valorização da educação e da informação, ser solidário, ter empatia,
estimular as instituições sérias do país, quebrar o silêncio, denunciar as
injustiças podem ser maneiras de agir contra a perversidade. Em síntese, lutar contra o mal no Brasil, não
é somente incumbência dos políticos — é também uma obrigação do povo brasileiro,
onde cada indivíduo tem sua função.
Sérgio
Lopes Jornalista
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