Smartphones,
tablets, computadores e televisões difundiram extensamente no mundo atual e
apresenta benesses notáveis em termos de comunicabilidade, instrução e
diversão. Todavia, é primordial ponderar tanto as perspectivas favoráveis
quanto as possibilidades de consequências prejudiciais que o uso das telas pode
provocar. Possibilitam entrada imediata
a uma ampla escala de recursos educacionais (vídeos educativos, tutoriais,
cursos on line, livros digitais). Os e-mails, as redes sociais, as mensagens de
texto e as chamadas de vídeo simplificam o contato entre indivíduos em qualquer
lugar do planeta. As telas propiciam o ingresso a acontecimentos culturais,
apresentações ao vivo e temáticas culturais variadas que eleva o nível de
conhecimento.
Além disso, facilita a vida das pessoas. Concedem o acesso a serviços on line (reservas de viagens, serviços públicos, bancos, compras...). Ademais, favorecem a formação de rede sociais e vínculos pessoais, auxiliando pessoas a manter contato com grupos de interesse, amigos, familiares. Bem como, podem ser empregadas para tentar combater problemas existentes na sociedade, conscientização a respeito de causas relevantes e concentração para transformações proveitosas no mundo. O uso exagerado das telas, devido à luz emitida pelos dispositivos, provoca dores de cabeça, problemas de visão, interferência nos padrões do sono.
O excesso de tela causa falta de foco, diminuição da concentração, distração constante, aumento do sedentarismo (obesidade e doenças cardiovasculares), má postura, dores (pescoço, ombros, costas), isolamento social, estresse, depressão e ansiedade. Pausa regulares, estabelecer limite de tempo, ajuste da configuração de tela, monitoramento de crianças e adolescentes durante a utilização das telas são procedimentos fundamentais para o uso adequado de Smartphones, tablets, computadores e televisões. Em síntese, prática regular de exercício físico, promover atividade ao ar livre, ler livros, passar tempo com amigos e familiares são alternativas para balancear o uso das telas com instantes significativos de desconexão, oportunizando uma existência mais sadia e recompensadora.
Sérgio Lopes Jornalista
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